Na Avenida Paulista, em São Paulo, manifestantes se reuniram neste domingo (7 de setembro) no evento “Reaja Brasil”, promovido por grupos de direita e religiosos. A mobilização contou com a presença de líderes políticos e busca revigorar pautas como anistia ampla, crítica ao STF e defensiva da liberdade de expressão.
Principais presenças e discursos marcantes
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Governadores presentes: Tarcísio de Freitas (São Paulo) classificou a ação do ministro Alexandre de Moraes como “tirania” e defendeu que a anistia deva contemplar todos os envolvidos nos atos de 8 de janeiro, como forma de “pacificação nacional”. 
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Romeu Zema (Minas Gerais) também participou, reforçando a articulação política entre os dois estados mais populosos do Sudeste. 
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Líder religioso: o pastor Silas Malafaia afirmou que o movimento representa uma “direita que não tem vergonha de ir às ruas” e denunciou supostos “abusos do STF”. 
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Michelle Bolsonaro, ex-primeira-dama, emocionou o público ao lembrar a dificuldade de ver o marido sob vigilância e impedido de exercer cultos normalmente. 
Entorno político e simbologia
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Uma bandeira gigante dos Estados Unidos destacou apoio a pautas de alinhamento com esse país e críticas ao governo Lula. 
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Deputados e senadores alinhados marcaram presença, incluindo políticos como o deputado Alexandre Ramagem, entre outros ligados ao PL e ao bolsonarismo. 
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Em paralelo, protestos semelhantes ocorreram em capitais como Rio, mostrando força de mobilização nacional. 
Representatividade e mobilização de público
| Indicador | Dados Relevantes | 
|---|---|
| Estimativa de público | Entre 37 mil e 47 mil pessoas | 
| Tecnologia usada | Fotos aéreas analisadas com inteligência artificial | 
| Comparação com ato anterior | Público similar ao registrado em salvaguarda de eventos anteriores, mesmo sem Bolsonaro presente | 
Mesmo com Bolsonaro impedido de participar presencialmente, a mobilização demonstrou resiliência política em sua base de apoio.

