Esportes

Brasil Brilha no Atletismo com Três Novas Medalhas nos Jogos Paralímpicos de Paris

A equipe brasileira de atletismo continua a impressionar nos Jogos Paralímpicos de Paris, conquistando mais três medalhas na manhã desta terça-feira. O destaque foi o sul-mato-grossense Yeltsin Jacques, que garantiu a medalha de ouro nos 1500m da classe T11 (deficiência visual), quebrando seus próprios recordes mundial e paralímpico com o tempo de 3min55s82. Esta é a quarta medalha paralímpica de Yeltsin, que já havia conquistado dois ouros em Tóquio 2020.

Além do ouro de Yeltsin, o paulista Júlio César Agripino conquistou o bronze na mesma prova, completando o percurso em 4min04s03. A prata ficou com o etíope Yitayal Yigzaw, que correu em 4min03s21. Júlio, que também enfrentou desafios de saúde recentemente, expressou sua felicidade com o resultado, destacando a força e a resiliência dos atletas brasileiros.

No lançamento de dardo da classe F56 (competem sentados), a baiana Raissa Machado conquistou a prata com um lançamento de 23,51m, ficando atrás apenas da letã Diana Krumina, que lançou 24,99m. Esta é a segunda medalha paralímpica de Raissa, que também foi prata em Tóquio 2020 e ouro no Mundial de Kobe 2024. Raissa já está focada em sua preparação para os Jogos Paralímpicos de Los Angeles 2028, onde espera conquistar o ouro.

Outros atletas brasileiros também se destacaram nas competições. O maranhense Bartolomeu Chaves garantiu sua vaga na final dos 400m T37 (paralisados cerebrais) ao vencer sua bateria com o tempo de 52s34. A final está marcada para esta quarta-feira. A maranhense Rayane Soares avançou à final dos 100m T13 (deficiência visual) com o tempo de 11s90, estabelecendo um novo recorde das Américas. A final será disputada às 15h08 (horário de Brasília).

Entre as brasileiras, a potiguar Maria Clara Augusto avançou à final dos 100m T47 (deficiência nos membros superiores) com sua melhor marca da temporada, 12s63. A final será às 15h16 (horário de Brasília). A mineira Izabela Campos terminou na quarta colocação na final do lançamento de disco F11 (deficiência visual), com um lançamento de 34,94m.

A performance dos atletas brasileiros nos Jogos Paralímpicos de Paris reforça a posição do Brasil como uma potência no atletismo paralímpico, com expectativas de ainda mais conquistas nas próximas competições.

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