O governo de Israel anunciou nesta quarta-feira (10) uma escalada militar em Gaza, prometendo o que classificou como “um furacão de ataques” contra posições do grupo Hamas. A ofensiva, que inclui operações aéreas e terrestres, tem como objetivo declarado forçar a rendição dos militantes e a liberação de reféns. O conflito atingiu seu nível mais crítico nos últimos meses, com trocas de foguetes e ataques aéreos intensos.
A operação militar israelense mobiliza tanques e artilharia pesada nas fronteiras de Gaza, enquanto aviões de guerra realizam bombardeios contra alvos considerados estratégicos dentro do território palestino. O governo local em Gaza relata dezenas de vítimas civis e danos significativos em infraestruturas residenciais e públicas, incluindo hospitais e escolas.
A comunidade internacional manifesta crescente preocupação com a escalada da violência. Organizações humanitárias alertam para uma crise humanitária de grandes proporções, com falta de medicamentos, água potável e energia elétrica para a população civil. Enquanto isso, esforços diplomáticos tentam conter a expansão do conflito para outras fronteiras da região.
