Em resposta a declarações de autoridades dos Estados Unidos que sugeriram a possibilidade de uso de força militar contra o Brasil, a presidenta nacional do PT, Gleisi Hoffmann, manifestou veemente repúdio. Em nota pública, Hoffmann classificou as falas como “graves, arrogantes e inaceitáveis”, destacando que o Brasil é uma nação soberana e não admite ameaças ou interferências externas em seus assuntos internos.
A declaração americana, feita durante uma audiência no Congresso dos EUA, gerou imediata reação de políticos, especialistas em relações internacionais e da sociedade civil brasileira. Hoffmann enfatizou a importância do diálogo respeitoso entre as nações e reafirmou a necessidade de cooperação internacional baseada na igualdade e no respeito mútuo.
O Itamaraty já se pronunciou sobre o caso, convocando o embaixador americano no Brasil para prestar esclarecimentos. A chanceler brasileira, Mauro Vieira, reforçou que “o Brasil não compactua com ameaças ou tentativas de intimidação” e que defenderá sempre sua soberania nacional.
O episódio reacendeu o debate sobre a relação entre os dois países e a postura dos Estados Unidos em relação a nações da América Latina. Especialistas avaliam que declarações desse tipo podem impactar negativamente a cooperação bilateral em áreas como comércio, meio ambiente e segurança.
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